A impossibilidade de realizar um sepultamento digno, para familiares e amigos, vítimas da pandemia, tem revelado o quanto os ritos funerais são vitais para a elaboração do luto, ainda mais em circunstâncias tão adversas. Se por um lado a morte é relativizada e até negada, por outro fica evidente o quanto isso acarreta em prejuízo e o quanto é necessário, mesmo à distância, expressar os sentimentos que acompanham uma perda dessa natureza. O pequeno rito que sugerimos para ser feito com a família e amigos, sem a presença do corpo, será de grande ajuda para que eles possam entrar de novo em contato afetuoso consigo e com a vida. Importante: que seja feito na gratuidade, em atitude de profunda escuta, de atenção e, também, de acolhida, tanto às pessoas, como a cada palavra e gesto e, até, ao silêncio.
Roteiro: Penha Carpanedo, da Congregação Discípulas do Divino Mestre (Apostolado litúrgico), membro da Rede Celebra de animação litúrgica.
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Assista também ao seguinte vídeo que justifica esta opção de celebrar em casa e nele também há os áudios das músicas que estão no roteiro. Acesse AQUI
Quer aprofundar sobre celebrações nas casas ?
Veja esta publicação do CEBI, assinada pelo Frei Carlos Mesters
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