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CEBI-PE: Política à luz da LBP

CEBI-PE: Política à luz da LBP
Em tempos de Plebiscito Popular e Eleições Majoritárias, o CEBI PE – Região Metropolitana refletiu nesta manhã de sábado (05/09) sobre as relações políticas na bíblia e na contemporaneidade.
A reflexão teve como mote as relações políticas na bíblia e como as percepções dos textos rebatem no modo de viver a política nos dias atuais. 
 
O Metropolitano é um momento de reflexão, oração e busca do conhecimento.  Inspirados pelos textos bíblicos aprofundam-se temas atuais e são traçados caminhos de esperança e fé.
O assessor José Leandro   iniciou a conversa com uma provocação a partir do texto de Lc 1,5-10. As pessoas foram convidadas a identificar as categorias existentes no texto e construir as relações entre elas.
Deste modo o Rei Herodes, o Sacerdote Zacarias, a Mulher Isabel e o Povo, foram ganhando carne, sangue e funções políticas dentro da sociedade da época. O grupo ressaltou algumas características destas relações que se revelam na disposição das personagens. Dando como exemplo o fato do rei Herodes aparecer na moldura superior e o povo na moldura inferior do texto, ainda com a observação de que se encontrava “fora do templo”.
Encontrar na parte intermediária do texto (entre o rei e o povo) o Sacerdote e sua mulher estéril, adjetivada com a descendência de Aarão, faz suspeitar que a religião e a tradição podem se tornar um instrumento através do qual o rei  acessa e domina  o povo.
Pensar em um povo na base da pirâmide social, afastado das práticas rituais do templo inquietou o grupo. Pois se pergunta, quem e/ou o que está entre o povo e o poder, mantendo a “ordem social” e o status quo das classes dominantes?
Estas reflexões motivam as pessoas presentes a assumir um compromisso maior com o Grito dos Excluídos (07/setembro), com o Plebiscito Popular e a prática do bem viver.

Na continuidade do processo, e, agora buscando luzes para uma relação mais igualitária entre povo e poder político/econômico, se buscou duas formas distintas de exercício da administração pública. Em Gênesis 41, 37-46, se encontra o Faraó e José em uma administração centralizada, voltada para a concentração de recursos. O livro do Êxodo (18,13-27), embora seja mantida a Teocracia encontrada no texto de Gn, Moisés e Jetro ensaiam um novo método administrativo de poder partilhado.
 
Neste ponto abriu-se a discussão para a importância dos Conselhos Municipais e Estaduais, como forma de participação popular nas gestões públicas.

José Leandro (Recife/PE), que é Secretário Municipal relatou o poder que têm os conselheiros junto às autoridades governamentais. Wilson (Petrolina/PE) trouxe a experiência de conselhos, em sua cidade, que inviabilizam o recebimento de novas verbas na hipótese da destinação não ser feita de forma correta. Josi (CEBI RN) partilhou experiência na qual uma conselheira foi ameaçada de punição pelo empregador governamental por confrontar as decisões da administração pública municipal.
À luz da bíblia e da vida, as pessoas participantes estavam conscientes de que são seres políticos. Algumas, entre elas a professora Vera Scheidegger, sentiram-se motivadas a conhecer melhor e participar dos conselhos de suas áreas de atuação profissional.
Ao final do encontro o grupo cantou: QUEM DISSE QUE NÃO SOMOS NADA, QUE NÃO TEMOS NADA PARA OFERECER, REPAREM NOSSAS MÃOS ABERTAS TRAZENDO AS OFERTAS DO NOSSO VIVER.
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