
Na continuidade do processo, e, agora buscando luzes para uma relação mais igualitária entre povo e poder político/econômico, se buscou duas formas distintas de exercício da administração pública. Em Gênesis 41, 37-46, se encontra o Faraó e José em uma administração centralizada, voltada para a concentração de recursos. O livro do Êxodo (18,13-27), embora seja mantida a Teocracia encontrada no texto de Gn, Moisés e Jetro ensaiam um novo método administrativo de poder partilhado.
Neste ponto abriu-se a discussão para a importância dos Conselhos Municipais e Estaduais, como forma de participação popular nas gestões públicas.