O cronograma foi bem diferenciado. Na manhã de sábado foi feito a introdução do tema com dinâmicas e os jovens foram desafiados a escrever uma carta dirigida às comunidades do Sínodo Nordeste Gaúcho. A carta, cujo texto está abaixo, teve como objetivo dar visibilidade à vontade dos jovens pela superação da intolerância religiosa.
A pastora sinodal Tânia Cristina Weimer, em sua meditação de abertura, falou sobre a importância de não vivermos isolados, em ilhas, mas convivermos uns com os outros.
À tarde, juntamente com os jovens do Lar Padilha, os participantes fizeram uma trilha de três horas, resultando em muita lama e muitos tombos. A caminhada proporcionou a oportunidade de observar melhor a natureza do local, com direito a banho de rio.
De noite, houve uma retomada ao estudo, com a apresentação de diversos casos de intolerância religiosa. O secretário adjunto, pastor Labes, também apresentou o vídeoEstado Laico: é a gente que faz, da Rede Ecumênica da Juventude (REJU). Depois de encerradas todas as atividades, os jovens reuniam-se ao redor de uma fogueira para cantar músicas e conversar.
No sábado, foi celebrado um culto, juntamente à comunidade local e, após, foi realizada uma visita ao Lar Padilha, para conhecer o local, o trabalho que é realizado lá e as situações de vulnerabilidade social vivenciadas pelas pessoas acolhidas.