A seção Liturgia nas Casas traz no dia de hoje (2 de novembro) a edição especial com roteiro litúrgico dedicado ao aos(as) fiéis falecidos(as) e elaborado pela Congregação Discípulas do Divino Mestre.
Aproveite também para divulgar entre amigos(as), familiares e em sua comunidade de fé o roteiro da nossa celebração!
“E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas.” Ap.21,24
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Para Refleti
PALAVRAS DE PEDRO
Caminhamos entre a vida e a morte. E a VIDA, acrescentamos, à luz de nossa fé cristã na Ressurreição de Cristo e em nossa própria ressurreição. O fim não é a morte, é a vida, a Vida!
Passando pela morte, isso. E ninguém pode fugir desta passagem dolorosa. No dia de finados todos aqueles seres queridos e os esquecidos também, que já passaram por esse duro transe.
E é sadio lembrar a morte, como nos aconselha a própria Palavra de Deus. A morte faz parte da vida, é o último grande desafio para nossa vida temporal, porta da entrada para a vida gloriosa. Saber morrer é uma sabedoria, que só se adquire sabendo viver. Normalmente, como diziam os antigos, tal é a morte qual foi a vida. Bem-vinda seja uma boa morte depois de uma boa vida. (“Boa”, de bem, de honestidade, de Graça de Deus; não precisamente “boa” de luxo, de vaidade, não!)
Pedro Casaldáliga, Alvorada, novembro/dezembro 2001