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Grande mídia evita cobrir protestos durante a copa

Grande mídia evita cobrir protestos durante a copa

Ainda que menores do que os de junho de 2013, os protestos acontecem em diversas partes do país. E, infelizmente, com uma repressão policial muito mais forte.  A grande mídia, no entanto, optou por dar pouco espaço às reivindicações populares durante este período. Ao ligar e desligar os canais de comunicação se recebe constantemente o mercado midiático nos vendendo jogos de futebol, distantes da realidade social.

Na última quinta feira, ocorreram manifestações que depredaram alguns carros e bancos na grande SP. Ao mesmo tempo ocorrem manifestações do Movimento Passe Livre, que são contrários as depredações. Do mesmo modo, existe agenda de mobilizações para as capitais de nosso país.

A mídia mais uma vez busca barrar a voz do povo!

Pesquisa revela:

Em pesquisa SurveyMonkey revela que mais de 75% dos brasileiros apoiam manifestações contra a Copa. Contudo, menos de 20% declaram que participarão dos protestos. Apesar de quase 62% dos entrevistados afirmarem que vão acompanhar a Copa do Mundo gastando muito tempo ou tempo considerável, a maior parte dos brasileiros demonstraram descontentamento, dias antes da abertura do Mundial. A informação é revelada por levantamento realizado pela SurveyMonkey, empresa estadunidense de pesquisas online, entre os dias 29 de maio e 1º de junho. De acordo com a pesquisa, 76% dos brasileiros declaram ser favoráveis à onda de protestos contra o evento.

A principal razão que justificaria as passeatas é o total de investimentos feitos na Copa do Mundo. Para cerca de 90% dos que responderam a pesquisa, a corrupção, somada à opinião de que o valor investido no evento até o momento poderia ter um impacto positivo no país se usado de outra maneira, são as principais motivações para a adesão às manifestações. Contudo, menos de 20% dos brasileiros declaram que participarão efetivamente dos protestos.

Se o montante investido pelo governo na Copa pudesse ser utilizado de outra forma pelos cidadãos brasileiros, a área que receberia prioritariamente o aporte seria a saúde, segundo mais de 52% dos entrevistados, seguida pela educação (cerca de 32%), além de policiamento e segurança (mais de 6%).

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