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CEBI-GO: Celebrando 30 anos

CEBI-GO: Celebrando 30 anos

Estamos em tempos de comemorações dos 30 anos do CEBI em Goiás. No dia 10 de abril de 2013 celebramos com as comunidades do Bairro Floresta, em Goiânia. No dia seguinte, com o grupo de Trindade. No contexto das celebrações, crianças, adolescentes, jovens e mulheres partilharam as pegadas que o CEBI deixou e deixa na vida delas.

"Com o Cebi eu aprendi que ao estudar a Bíblia, temos que ler o texto, o contexto e pensar no pretexto dos textos. Aprendi a ler com outro olhar. Aprendi que não temos que concordar com tudo que escutamos e aprendi a ser mais crítica. O Cebi é uma porta que tira a venda dos olhos e faz a gente ser mais aberta e ficar mais firme na Comunidade. A partir dos estudos bíblicos do Cebi eu comecei a gostar mais da minha religião e respeitar as outras crenças. Tornei-me uma pessoa mais aberta no respeito às outras crenças" (Suely de Jesus, Goiânia).

"O Cebi clareou a minha visão" (Dona Maria, Goiânia).

"Eu nem sabia o que era capítulo e versículo. Mas… Isso não é o mais importante. O importante mesmo é que depois que comecei a estudar a Bíblia pelo Cebi, parece que eu nasci de novo, vivi de novo; parece que o mundo cresceu…" (Suely Neves, Goiânia).

"A espiritualidade cebiana mudou o meu jeito de viver o Evangelho. O ecumenismo, a partilha, a solidariedade, a leitura contextualizada… A vida ficou mais rica, mais bonita, mais iluminada. E a palavra frutificou na vida da minha família e no meu ambiente de trabalho" (Cebi Trindade).

"O Cebi me tornou mais leve, mas na leveza me trouxe muita responsabilidade e muito compromisso com a vida. É um jeito diferenciado. O Cebi é bom; a gente fica feliz" (Cebi Trindade).

"Aprendi a gostar da Bíblia e de Deus" (Camilly, 6 anos, Goiânia).

"Quando começou a Escola Bíblica de Crianças e Adolescentes, eu vinha somente para olhar. Acho que eu tinha uns 14 anos. De tanto olhar, comecei a participar e achei interessante o modo de estudar a Bíblia. Aí, eu me senti motivada a partilhar com a comunidade as brincadeiras e o método do tatu (na catequese, na Infância Missionária…) – Thaynara, 18 anos, Goiânia.

"Eu tinha uns 10 anos quando participei da primeira Escola Bíblica. Aprendi que nem sempre os livros da Bíblia foram escritos somente pela pessoa que o livro traz o nome dele. Por exemplo, Marcos não escreveu o Evangelho somente com as memórias dele. Aprendi também que nem tudo que está escrito na Bíblia aconteceu do jeito que está escrito, porque a Bíblia tem muitos símbolos. Para a vida eu levo que devemos viver em união, em Comunidade" (Daniel, 14 anos, Goiânia).

"Eu tinha uns 6 ou 7 anos quando participei da primeira Escola Bíblica. Antes da minha participação eu tinha muita vergonha de fazer as coisas, falar em público… E acabei me soltando com o passar do tempo. O que eu vou levar para sempre comigo é a dinâmica do círculo que nos mostra que somos todos iguais e que não tem ninguém melhor que ninguém" (Júlia, 13 anos, Goiânia).

Múria, 14 de abril de 2013

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