Jesus sabe que vai ser traído. Mesmo assim, faz questão de se confraternizar com os amigos e as amigas. Estando reunido com eles pela última vez, anuncia quem é o traidor. E "aquele que põe a mão no prato comigo". Este jeito de contar as coisas acentua o contraste, pois para os judeus a comunhão de mesa, comer juntos do mesmo prato, era a expressão máxima da amizade, da intimidade e da confiança. Mateus sugere assim que, apesar de a traição ser feita por alguém muito amigo, o amor de Jesus é maior que a traição!
Mais do que disutir em que dia Jesus morreu ou celebrou a última ceia, Mesters, Mercedes e Orofino insitem no chamado para a missão e para o significado da mesa comum É o que pode ser lido no artigo extraído do livro Travessia: quero misericórdia e não sacrifício, de Carlos Mesters, Mercedes Lopes e Francisco Orofino. Pedidos: [email protected]
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