“Planejar, monitorar e avaliar para reafirmar a missão do CEBI, sem mudar a identidade”: fala de Luciano Padrão, facilitador do 4º encontro da equipe de Planejamento, Monitoramento e Avaliação – PMA, que aconteceu nos dias 17 e 18 de janeiro, em São Paulo, na casa do CESEEP (Centro Ecumênico de Serviços à Evangelização e Educação Popular). O evento serviu para o estudo do relatório sobre a relevância e efeitos de ações no Campo Fé e Justiça, elaborado pela Fastenopfer, entidade suíça parceira do CEBI.
Luciano ressaltou que, apesar da cooperação internacional estar num contexto de exigir dos parceiros uma gestão orientada a resultados, o planejamento e o monitoramento são importantes para fortalecer o CEBI na sua atuação e não somente para atender as agências apoiadoras.
Nesta edição o CEBI contou com a presença de Susann Schuep e Tobias Buser, representantes de Fastenopfer. Também participaram três pessoas do Conselho Nacional: Conceição Evangelista (Região Norte), Adriana Fernandes (Nordeste) e Pr. Clay Peixoto (Diretor Adjunto). Ao todo, 19 pessoas estiveram presentes, 10 mulheres e 9 homens.
O encontro aconteceu no contexto da falta d’água vivida pela população paulista. Cada participante sentiu no corpo o que é abrir uma torneira e não encontrar água, realidade decorrente da falta de planejamento urbano. Foi possível constatar em maiores dimensões o grande erro de agir sem planejar.
Luciano ressaltou que, apesar da cooperação internacional estar num contexto de exigir dos parceiros uma gestão orientada a resultados, o planejamento e o monitoramento são importantes para fortalecer o CEBI na sua atuação e não somente para atender as agências apoiadoras.
Nesta edição o CEBI contou com a presença de Susann Schuep e Tobias Buser, representantes de Fastenopfer. Também participaram três pessoas do Conselho Nacional: Conceição Evangelista (Região Norte), Adriana Fernandes (Nordeste) e Pr. Clay Peixoto (Diretor Adjunto). Ao todo, 19 pessoas estiveram presentes, 10 mulheres e 9 homens.
O encontro aconteceu no contexto da falta d’água vivida pela população paulista. Cada participante sentiu no corpo o que é abrir uma torneira e não encontrar água, realidade decorrente da falta de planejamento urbano. Foi possível constatar em maiores dimensões o grande erro de agir sem planejar.