As críticas de Amós foram voltadas ao comércio, pois o povo sustentava toda a estrutura por meio da injustiça social e escravidão, resultando em miséria cada vez maior. Com forte ironia criticou a religião que se tornou sistemática e sem profundidade espiritual afastada da presença de Deus. Criticou também as Leis, pois a corrupção da justiça aos menos favorecidos, a opressão e a exploração dos oprimidos clamava pelo juízo divino.
O aconchego do ambiente, do encontro, o grupo e as reflexões seguiram em harmonia que se intensificavam nos momentos de oração e mística. As músicas e animação trouxeram à tona a necessidade de encontrar profetas nos dias atuais. O questionamento maior foi: Em quais setores, atualmente, em que mais se faz necessária a voz de um profeta? As respostas foram unânimes. Na luta contra a violência nos mais diversos espaços, contra a corrupção e contra a falta de humanidade.