Irmã Guida

Irmã Guida virou ancestral hoje (11.12.25), encantou, se encantou, mas sua força segue viva, incendiando caminhos.

Ousada, amante dos pobres, biblista que lia o Evangelho com os pés na terra e o coração no povo. Companheira leal, amiga rara, presença que acolhia, provocava, empurrava o mundo pra frente. Eu gostava de brincar: PERIGOSA. Um jeito carinhoso, e uma admiração que tinha e tenho por ela. Era destemida, ousada e não media esforços para ajudar as pessoas.

Guidinha era dessas mulheres que chegam antes do tempo e deixam rastros de esperança por onde passou. Doada, inteira, luminosa.

Hoje ela se despede do corpo, mas não da luta.

Seu legado fica: uma chama teimosa, bonita, que segue acesa em cada gesto nosso.

Guida vive. Ela está presente!

Vai amiga, em paz, descansa um pouquinho e depois nos ajude a manter as lamparinas do Reino acesas.

Sentiremos saudades da sua presença em nosso meio. Mas siga em paz.

Ir. Marta Jacinto
Congregação de Nossa Senhora Cônegas de Santo Agostinho

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