O amor é um ato político [Daniela Lima]
“L’amour est à réinventer, on Le sait” “O amor deve ser reinventado, o que sabemos dele” Arthur Rimbaud Em 1989, Barbara Kruger questionava a autonomia das mulheres sobre seus corpos […]
“L’amour est à réinventer, on Le sait” “O amor deve ser reinventado, o que sabemos dele” Arthur Rimbaud Em 1989, Barbara Kruger questionava a autonomia das mulheres sobre seus corpos […]
Data foi introduzida no Brasil em 1948 pelo pai do tucano João Dória Jr. para aquecer as vendas do comércio no mês de junho: “Amor com amor se paga” Sim,
Para começar bem o ano de 2018, partilhamos essa reflexão de Deivis Macedo sobre as relações humanas e as situações de afeto na sociedade em que vivemos. Deivis é pai,
Aos meus olhos, nada passa sem novidade, quase nada Nas minhas discussões com deus — que é diferente de todos os deuses que pintam por aí — travo lutas impiedosas com verbos no imperativo e
A presença da filósofa norte-americana no Brasil reacende a discussão sobre gênero e atiça os conservadores Referência nos estudos de gênero e uma das mais importantes filósofas norte-americanas contemporâneas, Judith
O trabalho para construir a Civilização do Amor é “importante e urgente” e todos os agentes de pastoral juvenil, jovens e assessores, tem a obrigação de participar efetivamente desse processo.
Neste espaço apresentamos músicas para reflexão e meditação. A canção escolhida para hoje é da cantora francesa Isabelle Geffroy, conhecida como ZAZ. Musicalmente ela se inspira em cantoras de jazz como Ella Fitzgerald.
Pra início de conversa O conjunto de nossos textos fala de discernimento e justiça. Através do Espírito Santo é que nós somos capacitados/as a optar pela justiça. Julgar não é
Neste mês de julho comemoramos o Dia do Amigo, no dia 20 de julho. Confira esta oração especial e continue a cultivar suas amizades. Senhor, Como é bom a
Grupos ajudam a combater a violência, a arrumar emprego e até nas festas de aniversário dos filhos Júlia teve ajuda para tirar de casa o marido que a ameaçava e
Após testemunhar execução brutal de pessoas próximas, Marguerite Barankitse passou a cuidar de crianças que perderam os pais em guerra civil entre tutsis e hutus no Burundi e se tornou