São cinquenta e sete textos sobre Dom Cappio e a luta contra a transposição do rio São Francisco, com o objetivo de partilhar com um número maior de pessoas a riqueza ética e espiritual que foram "os dois jejuns" em uma linguagem política.
A autora estabelece um diálogo com as mulheres e com os modos de vida na rua. O texto exercita ao extremo a escuta das margens. Sendo uma afirmação do trabalho pastoral e seus desafios e um exemplo concreto do método da teologia popular.
A autora apresenta a experiência da Deusa-Mãe para contribuir na construção de relações justas em todas as dimensões da vida. A espiritualidade presente no livro ajuda no resgate da autoestima pessoal e coletiva.