Por Cláudio da Chaga Soares*
Quando a Trindade me carregou no colo, tal como a criança que se aquieta nos braços da Mãe, eu me silenciei em seu aconchego.
Pois, nEla, eu fui acolhido como criação e, Ela, – por me amar tanto -, fez-se Palavra/Gente e permitiu-me que sentisse o seu perfume suave e seu sorriso amigo.
Quando Deus me tomou em seu colo, o seu Sopro criador remoçou-me, renovou a minha face e convidou-me a Esperançar utopias: vento de coisa boa, alegria do encontro com sabor de Vida.
Ó Trindade, como é bom estar em Ti e deixar-me embalar em seus braços de Mãe. Amém!
*Reverendo da Comunidade Presbiteriana Unida de Vitória (IPU).