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O livro de Rute: uma história de esperança / Ebook PDF

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As qualidades literárias dessa narrativa são muito admiradas. Rute é uma história linear, suave e edificante, que narra os fatos do cotidiano de seus personagens. Crê-se que o livro seja uma composição fictícia que teve sua origem nas sagas populares no período dos reis, semelhante à narrativa que enquadra o livro de Jó. O próprio caráter simbólico dos nomes dos personagens e o seu contexto histórico na época dos juízes indicam esta natureza fictícia; sem negar, contudo que o livro apresente indícios de fatos históricos que remontam àquela época. A etimologia dos nomes de Booz e Elimelec também se enquadra naquela época. Cogita-se também uma forma poética. O livro de Rute, como o conhecemos, é uma prosa narrativa no estilo de novela. Esta forma literária foi moldada por um autor desconhecido, provavelmente no século V ou IV a.C.

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O livro de Rute: uma história de esperança / Ebook PDF

Aparentemente, o livro de Rute assemelha-se a uma daquelas histórias do tempo dos juízes. O próprio livro começa assim: “No tempo em que os juízes governavam…” O livro conta a história de Rute, uma moabita. A história inicia-se no reino de Moab (país vizinho de Judá, localizado ao leste do Mar Morto), para onde Elimelec (meu Deus é rei) e Noemi (minha doçura) tinham imigrado devido à seca em Judá. Logo Elimelec morre, deixando Noemi viúva com seus dois filhos: Maalon (enfermidade) e Quelion (desfalecimento). Estes tomam como esposas mulheres moabitas: Rute (a amiga) e Orfa (a que volta as costas). Depois de alguns anos, os filhos de Noemi morrem sem deixar filhos, ficando Noemi sozinha com as duas noras. Noemi resolve voltar para Judá e Rute a acompanha. Esta é a narração no início do livro de Rute.

Este livro, que recebe o nome de um dos três protagonistas da história, ocupa na tradição judaica a terceira parte do cânon hebraico, ou seja, a secção dos hagiógrafos, sendo o primeiro dos cinco rolos (megilloth) formando a seguinte seqüência: Rute, Cântico dos Cânticos, Coelet (Eclesiastes), Lamentações e Ester. Esta posição no cânon sugere uma data tardia para a sua aceitação e provavelmente para a sua redação final. Na liturgia judaica é lido na Festa das Semanas, ou seja, na festa da colheita do trigo (Pentecostes). A tradução dos LXX e a Vulgata colocam Rute depois dos Juízes. A intenção do autor é narrar uma história na época dos juízes, e assim Rute se apresenta como um apêndice deste livro, mas sem mostrar a violência e as guerras de Josué, Juízes e 1 Samuel.

Editora: CEBI
Número de páginas: 57
Ano: 2003

Autoria/Organização

José Josélio da Silva resume bem a assimilação que ele mesmo faz do espírito do CEBI quando, em conversa, diz o seguinte: “O mais importante não é o estudo em si, mas a vida. Aprender que a vida é mais importante que o saber e o saber só é importante para podermos viver bem”. Lemos a Bíblia, não para aprender a Bíblia, mas para aprender da Bíblia o jeito de ser de Deus. Profissionalmente, já trabalhou na SUDENE, e hoje continua funcionário público, no Poder Judiciário.

Ao lado do trabalho profissional e dos estudos, acha tempo para dedicar-se sempre mais ao CEBI. Faz parte da coordenação do CEBI-PE, integra a equipe nordestina de assessoria ao Curso de Bíblia por Correspondência e, a partir de 2001, começou a partilhar sua experiência no Curso Extensivo através da assessoria a novos grupos de estudo.