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Discípulas(os) e Missionárias(os) a partir do Evangelho de Mateus

14º Domingo do tempo Comum Mt 11, 25-30 CEBI – SE

Neste domingo vamos dar continuidade às reflexões “Discípulas(os) e missionárias(os) a partir do Evangelho de Mateus”, recordando que só podemos SER discípulas(os) missionárias(os), se antes tivermos a certeza e convicção de quem estamos seguindo. A pessoa discípula segue o ensinamento do mestre, assume o compromisso com a pessoa de Jesus, busca a unidade e se coloca a caminho do serviço das irmãs e irmãos.  O Evangelho de Mateus percorre a vida de Jesus, da infância até a ressurreição, um Evangelho provocativo que nos faz saborear as Palavras de Jesus e seus ensinamentos.

O que nos impede de entrar na escola, na catequese ou no seguimento de Jesus Cristo? Ouvir seus ensinamentos, lições, guardá-los e depois anunciá-los?

No Evangelho de hoje percebemos toda a didática pedagógica de Jesus com os seus:

  • “Dou-te graças, Pai, Senhor dos céus e da terra! Porque, ocultando estas coisas aos entendidos, tu as revelastes aos pequeninos” (v.25), percebemos uma oração sincera de ação de graças, de louvor e de reconhecimento revelada através de um novo contexto libertador do peso que oprimia para a liberdade da lei do amor.
  • Seguindo no V.26 podemos nos questionar: Como acolho os desígnios do Pai? Consigo ter um coração desprendido para poder exprimir?: “Sim, Pai, essa foi tua escolha.”

 

O percurso da pessoa discípula missionária é descobrir os mistérios do Reino, adentrar na intimidade do Pai, torna-se pequena, humilde, viver a unidade de buscar ser um com o mestre e tecer confiança nas relações interpessoais. Como podemos destacar a intimidade do Pai com filho no evangelho de Mateus v. 27 “Meu Pai me confiou tudo: Ninguém conhece o Filho, senão o pai; Ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o filho decidir revelá-lo.” Podemos aqui fazer alusão ao Evangelho de João, “Ninguém jamais viu a Deus; o Filho único, Deus, que estava ao lado do Pai, o explicou”(Jo 1, 18) ; “Como o Pai me conhece e eu conheço o Pai; e dou a vida pelas ovelhas” (Jo 10,15).

Na intimidade do encontro com a palavra que me leva a oração e aproxima-me das irmãs e irmãos, posso escolher entrar no seguimento do discipulado ou distanciar-me daqueles que se aproximam no nosso círculo sinodal. A pedagogia de Jesus nos versículos  28-30 nos impulsiona e nos acalenta, quantas vezes andamos cansadas, abatidas, desanimadas, deprimidas, mas se estivermos com os ouvidos e corações atentos escutaremos esse convite: “Vinde a Mim; aprendei de mim”; dois convites precisos do evangelho de hoje para cada um de nós chamados a viver a sinodalidade, e o compromisso de discípulas missionárias. Deixemo- nos conduzir pelo mistagogo Jesus que nos ensina através da sua vivência a dar graças a Pai, e se colocar no caminho da humildade, superando toda lei, com a lei do amor, que nos convida a descansar nele e aprender com Ele o caminho da experiência do amor e da liberdade, pois ‘Meu jugo é suave e minha carga é leve”(v.30). Portanto, todos os dias preciso questionar e fazer minha revisão de vida: Já descobri o caminho e vivencio o ser discípulo(a) missionário(a)? Que provocação este evangelho me convida a mudar para viver uma vida sinodal de discípulo(a) missionário(a) na minha comunidade?

Autora: Meiriane Almeida Fonseca
Pedagoga, Catequista, especialista em Educação especial, especialista em Neuropsicopedagogia Clínica e institucional, Graduanda em Catequese e Iniciação Cristã, Palestrante na área de educação e Catequese, integrante da coordenação do CEBI/ SE.

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