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CPI do Cimi começa fase de depoimentos ouvindo jornalista e sociólogo

A CPI do Cimi (Conselho Indigenista Missionário) vai começar nesta terça-feira (13), a partir das 14h, a fase de depoimentos para investigar se a entidade incentivou ou financiou invasões de terras em Mato Grosso do Sul, por grupos indígenas. Serão ouvidos no plenarinho da Assembleia o sociólogo Lorenzo Carrasco e o jornalista Nelson Barretto.

O sociólogo e jornalista Lorenzo Carrasco é autor do livro “Quem manipula os povos indígenas contra o desenvolvimento do Brasil” e coautor dos livros “Máfia Verde: o ambientalismo a serviço do governo mundial e “Máfia Verde 2: ambientalismo, novo colonialismo”. Já Nelson Barreto é autor dos livros “ Revolução Quilombola” e “Tribalismo Indígena: Ideal Comuno-Missionário para o Brasil no século XXI: 30 anos depois”.

A CPI começa sua fase de depoimentos no momento em que uma nova comissão parlamentar, sobre o conflito no campo, está prestes a ser oficializada na Casa de Leis, a CPI do Genocídio Indígena, que vai investigar se houve omissão do Estado na apuração das mortes e violência contra os povos indígenas.

Dois grupos se confrontam na Assembleia, de uma lado a ala ruralista que quer investigar se existem entidades que influenciam as invasões, do outro a bancada do PT que é contra esta apuração, por acreditar que este trabalho ao invés de buscar uma solução, só vai acirrar os ânimos, tentando encontrar um culpado.

A CPI do Cimi tem a deputada Mara Caseiro (PT do B) como presidente, Paulo Corrêa (PR) na função de relator e Marquinhos Trad (PMDB) de vice-presidente. Pedro Kemp (PT) e Onevan de Matos (PSDB) completam o grupo de trabalho como membros.

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