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113 instituições exigem justiça diante do cruel assassinato de migrante congolês no Brasil

DNA CELAM. Um novo episódio de violência e racismo foi vivenciado na semana passada no Rio de Janeiro, com o brutal e cruel assassinato do congolês Moïse Kabagambe, 24 anos, espancado de forma atroz e desumana até a morte após exigir o pagamento de dois dias de trabalho em um quiosque de uma das praias mais famosas da cidade. o que tem provocado um grande debate na sociedade brasileira.

Dor profunda e dolorosa

Diante dessa situação, a Comissão Pastoral de Ação Socio transformadora da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, a Rede Clamor Brasil e a Rede Solidária para Migrantes e Refugiados, com o apoio de 110 organizações, emitiram uma nota por justiça, na qual relatam a “dor profunda e dolorosa por parte dos familiares, amigos e toda a comunidade.

Segundo a nota, “a barbárie foi normalizada quando se trata de pessoas pobres, pessoas em situação de vulnerabilidade, da periferia“, um grupo no qual “grande parte da população de migrantes e refugiados” entra. Também denuncia “a ascensão dos movimentos xenófobos, racistas e aporofobia – ódio aos pobres – na sociedade brasileira”.

Urgência na garantia dos direitos dos imigrantes no Brasil

Diante dessa situação, mostra-se que “garantir os direitos mais básicos de imigrantes e refugiados é um desafio constante no Brasil – seja o direito ao trabalho decente, à dignidade, à vida”. É por isso que insiste na necessidade de “reafirmar a importância da defesa dos direitos humanos em um país que, infelizmente, continua a marcar sua história enraizada na violência”.

As entidades que promovem a nota expressaram seus “sinceros sentimentos à comunidade congolesa no Brasil”, ao qual se soma a demanda por “justiça pelo assassinato de Moïse Kabagambe e pela responsabilização daqueles que covardemente tiraram a vida deste jovem de 24 anos“.

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Junto com isso, essas instituições “renovam seu compromisso de continuar atuando em defesa de migrantes e refugiados no Brasil, na luta contra a xenofobia, o racismo, o trabalho análogo à escravidão e a todas as formas de preconceito e violações de direitos”. Tudo isso insistindo que “a dor da família não será apaziguada, porque a vida não tem preço inestimável e nada a devolve depois de tê-la tomado”.

Fonte: Site do CELAM : https://prensacelam.org/2022/02/03/113-instituciones-exigen-justicia-ante-el-cruel-asesinato-de-migrante-congoleno-en-brasil/

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